quinta-feira, 25 de julho de 2013

Maquina no Musicas do mundo

 Passando uma semana com os alunos da escola de artes do Alentejo, com muita cantoria após o jantar surgiu a parceria com Rodrigo Vilhena (guitarra portuguesa). No dia 22/07 ele era um dos solistas no palco das artes e me chamou pra fazer um tema. Atacamos de Eixo central e foi fantástico. Vida longa a escola, ao FMM e sucesso ao talentoso Rodrigo. Clique no link abaixo e aprecie o resultado.
                                                                  Eixo central

domingo, 14 de julho de 2013

O coro mais bonito de Lisboa


Santo Antônio me presenteou com o coro e presente não se recusa, principalmente presente bom. Nesse caso excelente. Foi assim que começaram a surgir versões da primeira musica inteiramente criada em terras portuguesas. Apreciem O cego e o escafandrista com a participação de parte do coro.


                                                         O cego e o escafandrista

Sempre que me falta ter uma bala
Pra esquentar o canhão
Mais pro lado com licença peixe
Fico aqui o tempo que me deixe
E levo nada não

Sempre que me falta ter a calma
Pra esperar subir
Dessa vez sem medo e sem receio
Nem que de com a cara no passeio
Eu vou abrir a multidão
Eu vou correndo que só vendo pra crer

Vão dizer teus avós, teus vizinhos, teus tios, o teu pai e até teu irmão
Eles já não tão batendo bem da cabeça
Pelo teu sorriso eu vejo vem temporal
Não nada que tu queira que eu também não esqueça
Aproveita bem que vai ser uma vez só (ó ó ó ó)

Sempre que me falta ter uma marquise 
E num deslize ausente um poste
Pr'eu segurar
Vou devagarinho até o primeiro andar
Mergulhando no vazio que nem você

Sempre que me falta uma ribanceira
A estrada inteira em linha reta
Um morro abaixo pra decolar
(Pra decolar)

Fico torto com teu desconforto
Só pra te avisar eu não to morto
Pernas para que te quero se não veloz
Velas para que te quero vento e tufão

Vão dizer lá vai ele outra vez
Contra-mão pronto pra entortar o nariz
Eles já não sabem quão feliz isso deixa
Pelo teu suspiro eu vejo tudo vai mal
Eu volto sempre à tona e tu ainda te queixa
Aproveita bem que vai ser uma vez

(Quem quiser vem ver! Tudo acontecer!)